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sábado, 6 de janeiro de 2007

Mudanças que Fazem Nascer Empreendedores

As tecnologias da informação vêm modificando a forma de interação entre pessoas, encurtando caminhos, ou diminuindo as distâncias. Estas interações podem se dar tanto entre indivíduos quanto entre indivíduo e uma máquina. Desde o telefone, até o e-mail, que é um caso mais barato, há disponível para o usuário uma série de instrumentos comunicativos facilitando estas interações.

Tem dois conceitos importantes nesse processo: interação e interatividade. A interação pode ser definida como uma ação recíproca entre os sujeitos, que pode ser direta ou indireta, mediatizada por algum veículo técnico de comunicação, como por exemplo, carta ou telefone.

Interatividade é um termo que vem sendo usado indistintamente com dois significados diferentes, e que em geral são confundidos: de um lado a potencialidade técnica oferecida por determinado meio, como por exemplo, CD-ROMS de consulta, hipertextos em geral ou jogos informatizados, e de outro, a atividade humana do usuário de agir sobre a máquina, e de receber em troca uma “retroação” da máquina sobre ele.

No mundo do trabalho globalizado, tendência emergente principalmente a partir da queda do muro de Berlin, em 1989, há uma diminuição do emprego e crescem as oportunidades de negócios para trabalhadores autônomos, ou para quem busca ser dono do próprio negócio. O desafio para esta massa populacional crescente é se profissionalizar, aprendendo novas competências. Principalmente neste mercado de alta competitividade.

Desta forma, as situações de aprendizagem são significativas para o novo profissional. Onde encontrá-las? Tanto em termos financeiros quanto geográficos elas são acessíveis?

Estas situações podem se dar em salas de aula, não em instituições formais de ensino propriamente dita, mas em ambientes empresariais, fundamentalmente. As escolas, digo universidades, ensinam processos, metodologias, mas elas têm dito pouco a respeito da relação humana, fundamental em qualquer empresa.

Por outro lado, estas situações de aprendizado podem se dar também à distância. Aqui há menos intersubjetividade e as mensagens são menos sócio-afetivas. Mas é possível sim haver troca de informações, o que significa admitir a aprendizagem.
O objetivo deste artigo é refletir sobre a seguinte indagação: frente a estas mudanças globais, qual é o ideal de ensino aprendizagem, tendo em vista a formação de empreendedores?

Nas situações de aprendizagem empresarial, a interação não se dá apenas entre empreendedor e material instrucional, empreendedores entre si, empreendedores e tutor, empreendedores e instituição de ensino. Dá-se também, entre os demais elementos que compõem o universo do empreendedor, tais como a história de vida, família, trabalho, classe, outros grupos a que pertença.
Diante da diversidade, é preciso atenção para valorizar as diferenças, estimular idéias, opiniões e atitudes, desenvolver a capacidade de aprender a pensar, assim como levar o empreendedor a obter o controle consciente do aprendido, retê-lo e saber aplicá-lo em outro contexto. Observa-se então que a distância entre o empreendedor e os saberes necessários ao seu sucesso, não é apenas um espaço físico, mas também psicológico, sociológico, cultural, econômico, filosófico, entre outros.
O empreendedor é cada vez mais sujeito do seu próprio conhecimento. Além de dominar determinados saberes, sua responsabilidade para com este conhecimento e seu senso de comunidade é vital para o seu sucesso. Em outras palavras, a mudança de atitude do empreendedor será fundamental para a mudança do sistema. Estão em jogo novos critérios de progresso, baseados no desenvolvimento humano e crescimento da autoconfiança.


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